O Museu da Vitivinicultura de Santa Catarina guarda peças que contam um pouco dos 130 anos de imigração italiana em Santa Catarina e dos 80 anos da vitivinicultura no estado. Os objetos representam muitas famílias de italianos e também franceses e alemães que construíram a história da vitivinicultura em nosso estado. Dividido em três seções – Vitivinicultura, Imigrante e Família Panceri – o museu tem objetos que datam de 1900 e retratam o início da vida do imigrante nas terras catarinenses e o seu progresso seja no cultivo da vinha ou em outras atividades.  

Construído em 2003 o Museu nasceu de um sonho dos diretores desta Vinícola, Celso e Luiz Panceri. Amantes da história da imigração italiana e pesquisador da família, construíram o museu com o objetivo de arquivar e manter a história da família, que está inteiramente entrelaçada a vitivinicultura em Santa Catarina.

Na exposição ressalta os rótulos e garrafas dos anos 60, das primeiras vinícolas do estado que começaram a engarrafar e vender seus vinhos finos. Ferramentas para a construção de pipas e barris de madeiras, objetos de laboratório, garrafões de vidro, e máquinas de sulfatar. O objeto mais antigo é uma pipa de madeira dos anos 1920. O museu é o único do estado a contar toda a historia da produção de uvas e da elaboração de vinhos em Santa Catarina, servindo como ferramenta turística e também como local de estudo para as universidades e centros de pesquisas.

 Localizado na Linha Leãozinho s/n  ao lado da Vinícola Panceri, além do museu você poderá apreciar os vinhos produzidos e se deleitar com as lindas paisagens.

Visitações de Segunda à Sexta-feira, das 8:00 às 18:00h. Sábados e domingos com agendamento. 

 


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HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO Aberto de Segunda a Sexta, com entrada das 09h às 17h e permanência no museu até as 18h. Sábados e Domingos somente com agendamento.
CONTATOS panceri@panceri.com.br telefone: (49) 3566-7700 http://www.muvisc.com.br/brasil/
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ENDEREÇO , , , Interior 89642000 COMO CHEGAR Partindo do centro de Tangará 20km passando pelas comunidades de Linho, Grama dos Santos, Beviláqua, chegando em Leãozinho